Qualquer dia temos de andar todos de barco...
Aquecimento Global
Área de gelo do tamanho de Nova Iorque colapsa na Antárctida
2009-04-29 10:06:00 Reuters
Uma área com cerca de 700 quilómetros quadrados, aproximadamente do tamanho de Nova Iorque, ruiu na Plataforma Wilkins, na Antárctida, e dividiu-se em vários icebergs. A comunidade científica acredita que este colapso é consequência do aquecimento global.
"A frente norte da plataforma de gelo Wilkins tornou-se instável e os primeiros icebergs começaram a cair,” explicou à Reuters a glaciologista Angelika Humbert, da Universidade de Muenster, na Alemanha. O aparecimento destes icebergs foi registado por um satélite da Agência Espacial Europeia.
No início deste mês, uma ponte de gelo que ligava uma vasta região gelada do tamanho da Jamaica a uma pequena ilha também colapsou. Humbert estima que a plataforma Wilkins poderá perder um total de 800 a 3000 km quadrados após a queda dessa ponte.
O Painel Intergovernamental das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (IPCC, sigla em inglês) considera que esta tendência de degelo é fruto do aquecimento global.
A temperatura na Península Antárctida aumentou pelo menos três graus Célsius nos últimos 50 anos e a plataforma Wilkins já diminuiu cerca de um terço da sua área inicial de 16 mil km quadrados.
Os icebergs não aumentam de forma significativa o nível do mar, pois o gelo flutua e já está em grande parte submerso. Mas os cientistas temem que o seu colapso contribua para que mantos de gelo no solo se movimentem de forma mais rápida, acrescentando mais água nos mares.
Hoje reúne-se o Conselho do Árctico, em Tromsoe, no Norte da Noruega. Este encontro junta representantes de nações com territórios no Árctico, para debater o impacto do degelo naquela região.
in www.publico.pt
Thursday, April 30, 2009
Wednesday, April 29, 2009
Presos de Auschwitz deixaram mensagem para o futuro
Descoberta no antigo campo de concentração
Presos de Auschwitz deixaram mensagem para o futuro
2009-04-28 14:12:00 PÚBLICO
Trabalhadores de uma obra próxima do campo de extermínio nazi de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, encontraram uma mensagem oculta numa garrafa com a identidade de um grupo de prisioneiros, noticiou a BBC.
O testemunho, escrito a lápis, data do dia 9 de Setembro de 1944 e contém os nomes, os números usados no campo e os lugares de nascimento de sete jovens polacos e franceses, anunciaram fontes do museu local à estação britânica. Pelo menos dois sobreviveram.
A garrafa foi encontrada na parede de uma escola que os prisioneiros foram obrigados a reforçar. A instalação, a cerca de cem metros do campo de concentração, foi na altura usada pelos nazis como armazém.
Um porta-voz do museu afirmou que os autores da mensagem foram “jovens que tentaram deixar algum rasto da sua existência”.
Foram mortas em Auswchwitz, entre 1940 e 1945, 1,1 milhões de pessoas.
in www.publico.pt
Presos de Auschwitz deixaram mensagem para o futuro
2009-04-28 14:12:00 PÚBLICO
Trabalhadores de uma obra próxima do campo de extermínio nazi de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, encontraram uma mensagem oculta numa garrafa com a identidade de um grupo de prisioneiros, noticiou a BBC.
O testemunho, escrito a lápis, data do dia 9 de Setembro de 1944 e contém os nomes, os números usados no campo e os lugares de nascimento de sete jovens polacos e franceses, anunciaram fontes do museu local à estação britânica. Pelo menos dois sobreviveram.
A garrafa foi encontrada na parede de uma escola que os prisioneiros foram obrigados a reforçar. A instalação, a cerca de cem metros do campo de concentração, foi na altura usada pelos nazis como armazém.
Um porta-voz do museu afirmou que os autores da mensagem foram “jovens que tentaram deixar algum rasto da sua existência”.
Foram mortas em Auswchwitz, entre 1940 e 1945, 1,1 milhões de pessoas.
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Tuesday, April 28, 2009
Air force one
Voo a baixa altitude despertou memórias do 11 de Setembro
Substituto do "Air Force One" lançou pânico em Nova Iorque
2009-04-27 19:15:00 PÚBLICO
O avião de reserva dos presidentes americanos, um Boeing 747 parecido com o Air Force One, escoltado por dois F-16, lançou o pânico hoje de manhã em Nova Iorque por voar demasiado próximo de alguns edifícios para que a Força Aérea o pudesse fotografar.
Os funcionários dos edifícios mais altos não tinham sido informados e o medo de um novo 11 de Setembro instaurou-se, levando à evacuação de dezenas de pessoas.
Jim Peters, porta-voz da Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration), disse que “a operação foi aprovada e coordenada com todos” e foram enviadas notificações prévias para o gabinete do presidente do município, a Polícia de Nova Iorque, a Polícia do Estado de New Jersey, entre outras agências de segurança, de acordo com o “New York Times”.
“A Polícia de Nova Iorque estava ali e não sabia de nada. As evacuações foram espontâneas”, disse Edward Acker, uma das testemunhas presentes no local. “As pessoas que estiveram no 11 de Setembro não estavam contentes”, acrescentou.
O anúncio de que a situação estaria sob controlo e que aquele não era um atentado foi emitido através de megafones ou pelo sistema interno de comunicações dos edifícios.
A bolsa sofreu uma pequena descida depois das 10 horas, horário do início do exercício, mas não é claro que esteja relacionada com o incidente.
in www.publico.pt
Substituto do "Air Force One" lançou pânico em Nova Iorque
2009-04-27 19:15:00 PÚBLICO
O avião de reserva dos presidentes americanos, um Boeing 747 parecido com o Air Force One, escoltado por dois F-16, lançou o pânico hoje de manhã em Nova Iorque por voar demasiado próximo de alguns edifícios para que a Força Aérea o pudesse fotografar.
Os funcionários dos edifícios mais altos não tinham sido informados e o medo de um novo 11 de Setembro instaurou-se, levando à evacuação de dezenas de pessoas.
Jim Peters, porta-voz da Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration), disse que “a operação foi aprovada e coordenada com todos” e foram enviadas notificações prévias para o gabinete do presidente do município, a Polícia de Nova Iorque, a Polícia do Estado de New Jersey, entre outras agências de segurança, de acordo com o “New York Times”.
“A Polícia de Nova Iorque estava ali e não sabia de nada. As evacuações foram espontâneas”, disse Edward Acker, uma das testemunhas presentes no local. “As pessoas que estiveram no 11 de Setembro não estavam contentes”, acrescentou.
O anúncio de que a situação estaria sob controlo e que aquele não era um atentado foi emitido através de megafones ou pelo sistema interno de comunicações dos edifícios.
A bolsa sofreu uma pequena descida depois das 10 horas, horário do início do exercício, mas não é claro que esteja relacionada com o incidente.
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Sunday, April 26, 2009
Taxa de desemprego dispara em Espanha
Taxa de desemprego dispara para 17,36 por cento no trimestre
Espanha ultrapassa os 4 milhões de desempregados
24.04.2009 - 08h27
Por José Manuel Rocha, Nuno Ribeiro, em Madrid
Sergio Perez/Reuters
Nos primeiros três meses deste ano, engrossaram as fileiras do desemprego mais 800 mil pessoas
No final do primeiro trimestre deste ano, o desemprego em Espanha ultrapassou a fasquia psicológica de quatro milhões de pessoas. De acordo com os dados do Inquérito de População Activa, hoje divulgados em Madrid, o número de desempregados espanhóis atingiu, em finais de Março, 4.010.700, equivalente a 17,3 por cento da população activa, o valor mais alto da última década.
As previsões governamentais inscritas no Orçamento de Estado apontavam para este ano uma taxa de desemprego de 15,9 pontos percentuais.
A variação interanual é, ainda, mais brutal. Nos últimos 12 meses, o desemprego afectou mais de 1,8 milhões de espanhóis, com uma destruição de postos de trabalho superior a 1,3 milhões. O drama social tem outras variantes. Assim, em Março, segundo os valores agora divulgados, mais de um milhão de famílias, concretamente 1.068.400, tinham todos os seus elementos sem emprego.
Por sectores de actividade, os serviços concentraram o maior aumento de desempregados, cerca de 1,4 milhões, seguidos da construção com 743 mil. No entanto, esta actividade apresenta a maior variação de taxa anual de desemprego, com uma espectacular subida de 152,8 por cento. Depois da construção, segue-se o sector industrial, com mais de 373 mil novos desempregados, que, face ao último trimestre de 2008, registou a maior subida de desemprego: 29,54 pontos. Na agricultura, o número dos sem emprego chegou aos 170,5 mil.
Os dados divulgados permitem concluir que os que procuram o seu primeiro emprego subiram entre Março do ano passado e o final do último mês em 51,4 por cento. Aliás, o número de jovens desempregados aumentou em 85.400 para os de idades compreendidas entre 16 e 19 anos, enquanto na faixa etária dos 20 aos 24 anos, esta subida foi, nos últimos 12 meses, de 223.100. Já os desempregados entre os 25 e 54 anos duplicaram no último ano, quase chegando aos três milhões: 2.927.500.
“Os dados são maus e piores do que esperávamos”, admitiu a vice-presidente segunda do Governo e ministra da Economia, Elena Salgado. Esta responsável mostrou confiança de que, a partir do corrente mês de Abril, “haja uma clara inflexão e desaceleração na subida do desemprego”.
Por seu lado, Octávio Granado, secretário de Estado da Segurança Social, considerou que Espanha está “no epicentro da crise, no núcleo da tempestade”. Para Granado, os números de Abril serão melhores. “Deixamos para trás um trimestre muito mau, aliás o primeiro trimestre do ano é sempre mau, pelo que os próximos indicadores vão ser melhores em termos de emprego e filiação na Segurança Social”, assegurou.
Espanha ultrapassa os 4 milhões de desempregados
24.04.2009 - 08h27
Por José Manuel Rocha, Nuno Ribeiro, em Madrid
Sergio Perez/Reuters
Nos primeiros três meses deste ano, engrossaram as fileiras do desemprego mais 800 mil pessoas
No final do primeiro trimestre deste ano, o desemprego em Espanha ultrapassou a fasquia psicológica de quatro milhões de pessoas. De acordo com os dados do Inquérito de População Activa, hoje divulgados em Madrid, o número de desempregados espanhóis atingiu, em finais de Março, 4.010.700, equivalente a 17,3 por cento da população activa, o valor mais alto da última década.
As previsões governamentais inscritas no Orçamento de Estado apontavam para este ano uma taxa de desemprego de 15,9 pontos percentuais.
A variação interanual é, ainda, mais brutal. Nos últimos 12 meses, o desemprego afectou mais de 1,8 milhões de espanhóis, com uma destruição de postos de trabalho superior a 1,3 milhões. O drama social tem outras variantes. Assim, em Março, segundo os valores agora divulgados, mais de um milhão de famílias, concretamente 1.068.400, tinham todos os seus elementos sem emprego.
Por sectores de actividade, os serviços concentraram o maior aumento de desempregados, cerca de 1,4 milhões, seguidos da construção com 743 mil. No entanto, esta actividade apresenta a maior variação de taxa anual de desemprego, com uma espectacular subida de 152,8 por cento. Depois da construção, segue-se o sector industrial, com mais de 373 mil novos desempregados, que, face ao último trimestre de 2008, registou a maior subida de desemprego: 29,54 pontos. Na agricultura, o número dos sem emprego chegou aos 170,5 mil.
Os dados divulgados permitem concluir que os que procuram o seu primeiro emprego subiram entre Março do ano passado e o final do último mês em 51,4 por cento. Aliás, o número de jovens desempregados aumentou em 85.400 para os de idades compreendidas entre 16 e 19 anos, enquanto na faixa etária dos 20 aos 24 anos, esta subida foi, nos últimos 12 meses, de 223.100. Já os desempregados entre os 25 e 54 anos duplicaram no último ano, quase chegando aos três milhões: 2.927.500.
“Os dados são maus e piores do que esperávamos”, admitiu a vice-presidente segunda do Governo e ministra da Economia, Elena Salgado. Esta responsável mostrou confiança de que, a partir do corrente mês de Abril, “haja uma clara inflexão e desaceleração na subida do desemprego”.
Por seu lado, Octávio Granado, secretário de Estado da Segurança Social, considerou que Espanha está “no epicentro da crise, no núcleo da tempestade”. Para Granado, os números de Abril serão melhores. “Deixamos para trás um trimestre muito mau, aliás o primeiro trimestre do ano é sempre mau, pelo que os próximos indicadores vão ser melhores em termos de emprego e filiação na Segurança Social”, assegurou.
Friday, April 24, 2009
Noche de los Libros - Madrid
Esta noite fui dar uma volta pela Centro de Madrid para ir ver como estava a "Noche de los libros". Não, não fui ver nenhum dos 200 espectáculos que fariam das 17h até ás 2h, fui apenas passear, arejar, pensar e ver livros...sim, quem trabalha numa fábrica e mal vê a luz precisa de vez em quando sair um pouco, apanhar ar...e a noite está óptima, 18º, sem vento...está óptimo para passear.
Saí de casa ás 23h e fui pelo passeio da Castellana fora até Cuzco. Ali apanhei o metro (ainda tinha esperança de apanhar o autocarro mas perdi-a num instante) e saí na Plaza de España. Subi até à FNAC espreitei e lá comprei um livrito. Depois vim cá para fora e andei pela Gran Via onde ainda haviam barraquinhas de livros. Comprei mais 2 e dei mais uma volta. Tinham coisas bem interessantes e baratas mas o orçamento deste mês está feito e não podia abrir mais os cordões à bolsa. Mas mesmo assim valeu a pena. Adorei o pequeno passeio e fiquei contente com os livros que comprei.
Thursday, April 23, 2009
Parabéns Mário
Muitos parabéns amigo Mário, pelo nascimento da bela Margarida! A Bia enviou-me a foto, é lindaaaaa!!!
Muitas felicidades e que seja a primeira de muitos, LOL!!
Muitas felicidades e que seja a primeira de muitos, LOL!!
Thursday, April 16, 2009
Vivo há 2 anos em Madrid...
Faz hoje 2 anos que vivo em Madrid. Posso dizer que está a ser e foi uma experiência bastante positiva, com tudo o que é inerente a ela, as lágrimas, os sorrisos, a batalha, umas guerras perdidas e outras ganhas, a evolução, o isolamento, as amizades, os amores e desamores, a cultura, enfim, uma parafernalia de coisas que só quem passa por algo parecido pode ter ideia.
Se quero continuar aqui? Essa é uma pergunta que me fazem muito e a minha resposta é NÃO. Até poderia ir para outro país, outra cidade, mas continuar aqui é que não. Madrid é uma cidade bonita, mas para mim ñ dá para viver. Habituada ao mar como estou esta cidade mata-me um pouco pela falta dele. E não é só isso, é uma grande capital e tudo o que passa aqui é ou 8 ou 80. Uma cidade linda para fazer umas visitas culturais, oferece coisas que outras cidades ñ oferecem. Tem museus muito bons, concertos ao vivo e grátis, exposições excelentes, tantas que uma pessoa teria de desdobrar-se para as ver todas, muitas são grátis também, têm a siesta, as tapas, a rede de transportes é muito boa e podemos ir a qualquer lado que há sempre um ou mais transportes que nos levam. Mas ao mesmo tempo é um local onde as pessoas gritam, ñ falam, gritam para se ouvirem e não para ouvirem os outros, o egocentrismo está em toda a parte e a única coisa que lhes importa é o próprio umbigo. Claro, não posso generalizar, há pessoas que não são assim, mas infelizmente as que conheci que não eram assim também não são espanholas (algumas). Ñ gosto viver num sitio onde os homens passam mais tempo ao espelho que a ter uma conversa agradável com uma mulher, onde as pessoas correm e não vêm os outros, não importa se estás na frente porque quem vem a correr leva-te atrás e nem te pede desculpa, um sitio onde pôr o lixo no chão e nos jardins é normal e típico, onde permanece o individualismo e não há o conceito de amizade, pelo menos o conceito que eu tenho de ter alguém com quem falar, a quem confiar as alegrias e tristezas...aqui a amizade é alguém que sai de "copas" contigo e ponto. As pessoas são muito brutas, mesmo a falar normalmente estão sempre a gritar, as expressões deles também são bruscas...enfim, é demasiado "capital" para alguém como eu.
Quero voltar para Portugal, quero voltar para Lisboa este ano e sei que vou conseguir realizar este pedido. Adorei a experiência, deu para crescer, aprender um idioma novo, fazer amigos, viajar, conhecer uma nova cultura, alargar os meus horizontes. Graças a esta vivência posso hoje voltar com uma cabeça diferente, com mais força, mais garra e mais vontade de realizar os meus objectivos.
Conclusão, foi uma experiência muito boa mas é hora de voltar para o meu país à Beira Mar plantado.
Wednesday, April 15, 2009
Morreu José Franco, criador da aldeia típica do Sobreiro
terça-feira, 14 de Abril de 2009 | 13:11
O oleiro José Franco, criador da aldeia típica do Sobreiro, em Mafra, faleceu ao início da madrugada de hoje no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com 89 anos, disse à Agência Lusa fonte da família.
De acordo com Suzete Franco, filha do ceramista e escultor português nascido a 19 de Março de 1920 no Sobreiro, o falecimento ocorreu às 02:00 de hoje devido a complicações na sequência de uma queda que levou ao seu internamento no hospital.
A mesma fonte indicou que o corpo de José Franco irá ainda hoje para a Igreja do Sobreiro, em Mafra, e o funeral realiza-se quarta-feira para o cemitério daquela localidade.
O artista popular ficou conhecido sobretudo pela criação, em miniatura, de uma aldeia saloia do início do século XX, onde retratou cenas da vida quotidiana e profissões da época protagonizadas por bonecos mecanizados.
in Diário Digital / Lusa
O oleiro José Franco, criador da aldeia típica do Sobreiro, em Mafra, faleceu ao início da madrugada de hoje no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com 89 anos, disse à Agência Lusa fonte da família.
De acordo com Suzete Franco, filha do ceramista e escultor português nascido a 19 de Março de 1920 no Sobreiro, o falecimento ocorreu às 02:00 de hoje devido a complicações na sequência de uma queda que levou ao seu internamento no hospital.
A mesma fonte indicou que o corpo de José Franco irá ainda hoje para a Igreja do Sobreiro, em Mafra, e o funeral realiza-se quarta-feira para o cemitério daquela localidade.
O artista popular ficou conhecido sobretudo pela criação, em miniatura, de uma aldeia saloia do início do século XX, onde retratou cenas da vida quotidiana e profissões da época protagonizadas por bonecos mecanizados.
in Diário Digital / Lusa
Wednesday, April 1, 2009
Frase do dia
La magia del primer amor consiste en nuestra ignorancia de que pueda tener fin.
Benjamin Disraeli
Benjamin Disraeli
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