Friday, February 29, 2008

Quadro de Paula Rego vendido na Sotheby`s por um preço recorde


Uivando



28.02.2008 - 17h10 Inês Santinhos Gonçalves
O quadro Baying (Uivando, em português) da pintora Paula Rego atingiu novo recorde de venda em Londres, na Sotheby"s, uma das mais importantes leiloeiras do mundo. "O quadro foi vendido por 740.599 euros, o que é um novo recorde mundial para a artista", afirmou um porta-voz da Sotheby"s à Lusa.

A tela, datada de 1994, foi inicialmente avaliada entre 464 mil e 663 mil euros, mas o departamento de arte contemporânea da Sotheby"s já previa que o valor fosse ultrapassado. "É uma obra muito central e importante e provavelmente o maior ícone da série Mulher-Cão", disse Francis Outred, director e responsável pelas vendas do departamento.

Baying representa uma mulher ajoelhada no chão, uivando. Segundo Outred, foi a primeira tela pintada a pastel de Rego que apareceu em leilão, o que justifica o "grande interesse" que suscitou a potenciais compradores. O anterior recorde em leilão de Paula Rego registou-se há apenas três semanas, quando The Lesson (A Lição) foi vendida pela rival Christie"s por 596,881 euros.

in http://ultimahora.publico.clix.pt/

Tuesday, February 26, 2008

Scaphandre et le papillon, Le


Ontem há noite fui ao cinema ver um filme baseado em factos reais, que se chamava Le Scaphandre et le papillon. A minha amiga Anabela já tinha lido o livro e gostou imenso por isso lá fomos nós, junto com uns amigos, saber se o filme estava tão bom como o livro.
É um filme muito triste mas muito poético. também tem cenas bastante engraçadas e irónicas.
Vendo este filme faz pensar que ás vezes só vemos as coisas que nos acontecem de mal, que a nossa vida é uma infelicidade e não pensamos que há pessoas que estão em piores condições. Desde que haja saúde conseguimos dar sempre a volta á coisa.
Resumindo e concluindo, gostei muito do filme e aconselho todos a irem vê-lo.

Sunday, February 24, 2008

Friday, February 22, 2008

Hi5

Quando vi pela primeira vez a página do hi5 pensei, isto é para engatar, de certeza...mas a verdade é que quando entramos nela e começamos a ver pessoas que perdemos o contacto e que são amigas de outros amigos teus, começa a ser viciante. O que posso dizer é que encontrei pessoas que não via desde o liceu, algumas desde a preparatória também, e outras ainda que tinha perdido por completo o contacto. Para o bem ou para o mal a verdade é que reencontrei amigos que julgava perdidos e estou contente por isso.

Tuesday, February 19, 2008

Cuba: Fidel Castro renuncia à Presidência

O histórico líder cubano Fidel Castro renunciou, esta madrugada de terça-feira, à Presidência do Conselho de Estado de Cuba.
O anúncio surge expresso na edição online do diário oficial cubano, Granma. (Para ver Granma)

«Não aspiro, nem aceitarei - repito - não aspiro, nem aceitarei o cargo de Presidente do Conselho de Estado e de comandante-em-chefe», escreveu Fidel Castro, afastado oficialmente do poder há cerca de 19 meses, devido a doença.


Raul Castro, irmão de Fidel e actual Presidente interino, deverá ser o escolhido para presidir ao Conselho de Estado, segundo os observadores.

Diário Digital / Lusa

19-02-2008 7:32:00

in http://diariodigital.sapo.pt/

Monday, February 18, 2008

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar.


Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico.Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

( in Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.I. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1982.)

Sunday, February 17, 2008

When the door of happiness closes, another opens. But often at times we look so long at the closed door that we do not see the one which has been opened for us.

Wednesday, February 13, 2008

Dia de S. Valentim



As comemorações de 14 de Fevereiro, dia de S. Valentim, como dia dos namorados, têm várias explicações possíveis, umas de tradição cristã, outras de tradição romana, pagã.

A Igreja Católica reconhece três santos com o nome Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no século III da nossa era, em Roma, tendo morrido como mártir em 270. Em 496, o papa Gelásio reservou o dia 14 de Fevereiro ao culto de S. Valentim.

Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Cláudio queria constituir um exército romano grande e forte; não conseguindo levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra. E a solução que encontrou, foi proibir os casamentos dos jovens! Valentim ter-se-á revoltado contra a ordem imperial e, ajudado por S. Mário, terá casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.

A lenda tem ainda algumas variantes que acrescentam pormenores a esta história. Segundo uma delas, enquanto estava na prisão Valentim era visitado pela filha do seu guarda, com quem mantinha longas conversas e de quem se tornou amigo. No dia da sua morte, ter-lhe-á deixado um bilhete dizendo «Do teu Valentim».

Quanto à tradição pagã, pode fundir-se com a história do mártir cristão: na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano que se seguia).

Com a cristianização progressiva dos costumes romanos, a festa de Primavera, comemorada a 15 de Fevereiro, deu lugar às comemorações em honra do santo, a 14.

Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação com o santo, datando da Idade Média, quando se cria que o dia 14 de Fevereiro assinalava o princípio da época de acasalamento das aves.

Com os tempos, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradição está mais institucionalizada, os cartões de S. Valentim já eram comercializadas no início do século XIX. Actualmente, o dia de S. Valentim é comemorado em cada vez mais países do mundo como um pretexto para os casais de namorados trocarem presentes.

(in http://www.minerva.uevora.pt/14fev/)

ARCO abre hoje em Madrid com o Brasil como país convidado

A 27.ª edição da ARCO - Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madrid, abre hoje com a presença de 295 galerias de 34 países, entre elas 32 do Brasil, este ano o país convidado, e 13 de Portugal.

Num espaço ampliado e com a performance em destaque na programação, a ARCO volta a apresentar uma montra internacional de arte que cobre desde as vanguardas históricas aos mestres modernos, os clássicos contemporâneos e a arte actual em suportes que vão desde a pintura, escultura, instalações e fotografia, ao vídeo, new media, desenhos e gravuras.

Do total de galerias, 168 estarão inseridas na programação geral e 54 num segmento intitulado ARCO40, onde será mostrada uma visão da arte contemporânea de criação mais recente, com obras realizadas nos últimos três anos.

A Performing ARCO é a secção novidade nesta 27ª edição, dedicada às novas propostas de arte viva, assim como a galerias especializadas na investigação e promoção da performance.

Do total das galerias, 73 são espanholas e, entre as 222 estrangeiras, o Brasil terá 32 e Portugal faz-se representar este ano com 13, todas elas históricas na sua presença no certame, mas sem a histórica Galeria 111, cuja exclusão, pela primeira vez, desde 1986, fez com que os responsáveis pelo espaço divulgassem uma crítica carta aberta a denunciar a situação.

Para Rui Brito, da Galeria 111, a exclusão resultou de «ignorância» da organização relativamente ao projecto, mas, por seu turno, Cristina Guerra, representante portuguesa no Comité de Selecção da ARCO, justificou a não inclusão por «falta de qualidade do stand».

António Henriques - Arte Contemporânea, Carlos Carvalho - Ara Galeria de Arte, Cristina Guerra - Contemporary Art, Fernando Santos, Filomena Soares, Graça Brandão, Lisboa Vinte, Mário Sequeira, Pedro Cera, Pedro Oliveira, Presença, Quadrado Azul e Vera Cortés são as galerias portuguesas que estarão presentes na ARCO até 18 de Fevereiro.

As 32 galerias de arte brasileiras - uma selecção da responsabilidade dos comissários Moacir dos Anjos e Paulo Sérgio Duarte - vão ter um espaço no segundo andar do novo pavilhão 14, articulado em redor dos criadores.

Entre os artistas brasileiros mais conceituados, estarão presentes obras do fotógrafo Vik Muniz, do artista electrónico Eduardo Kac, Rosângela Rennó e Leonora de Barros, uma das primeiras vídeo-artistas do país.

A maioria das galerias são provenientes de São Paulo e Rio de Janeiro, mas também de Porto Alegre, Salvador da Baía e Belo Horizonte.

Também em Madrid está já a decorrer a 3.ª edição da ART-Madrid, outra feira de arte contemporânea, cuja organização aposta este ano na arte emergente, com as novas tecnologias em destaque.

Cerca de 80 galerias participam neste certame, que decorre até 17 de Fevereiro e espera receber mais de 30 mil visitantes no Pavilhão de Cristal da Casa de Campo, onde estão também as galerias portuguesas António Prates, Art Lounge, Cordeiros, Perve e São Mamede.

Diário Digital / Lusa

13-02-2008 7:44:00 (in http://diariodigital.sapo.pt/)

Tuesday, February 12, 2008

Verdadeira amizade

Sim, todos nós sabemos que a verdadeira amizade hoje em dia é rara...rara mas existe! Descobrimos sempre quem são os nossos verdadeiros amigos quando realmente precisamos de uma palavra amiga, de um abraço ou apenas um sorriso ou até mesmo que nos escutem! Descobri quem eram os meus verdadeiros amigos no momento que me separei do meu ex-namorado. Alguns deles, confesso, surpreenderam-me pela positiva. Claro que também tive desilusões...Tenho a agradecer a tanta gente o apoio que me deram, o estarem ali quando realmente precisei e, mesmo estando longe, não se esqueceram de mim! Tantas pessoas, desde a Anabela, à Sara que vive perto de mim, à Sara que conheci em Madrid, ao meu grande amigo Nuno, ao doido do Bernas, à alegria do Alfredo, o sorriso da Cris, da Andreia e da Xandra, a Sónia, a Susana...e alguns mais...sim, é verdade...afinal tenho uma mão cheia de amigos que estão lá não só para me apoiar mas também, os quais, gostarei de partilhar todas as minhas alegrias!!
Quando cheguei a Madrid conheci pessoas impecáveis também, a Sara, a Umera, a Maria e o Pedro. Ajudaram-me imenso e nunca me esquecerei deles. Arranjei muitos amigos aqui também, um amigo muito especial, Joan Genis, e tantos outros que fazem com que a minha vida seja mais colorida numa terra onde, dificilmente vivo pois falta-me o gigante azul salgado. Joan, Luís, Alex e Ricky são pessoas que estimo muito e que gostarei de ver a visitar o meu país e a minha bela terra.
Todos eles, de maneiras diferentes me têm ajudado, me tem feito ver a vida de outra maneira, fazem-me rir, fazem-me feliz!!
A todos eles um especial obrigado, sem vocês a minha vida deixava de ser tão iluminada e tão alegre!
Um beijo muito grande a todos!!

Saturday, February 9, 2008

Hands on Approach - If you give up

If you don't wanna wait
you left me inside out
it's too hard for me
there's no easy way out

You don't know and don't ask how
that i'm gonna make it work again
you don't know and don't ask why
that i'm gonna make it once again

If you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?
and if you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?

Distance from between us
that we can't shake out
it's cristal clear
but it ain't gonna last

You don't know and don't ask why
that i'm trying to make it work
i'm trying to make it work

If you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?
and if you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?

Just look around and see
who you really need
who you really want

If you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?
and if you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?

If you give up now, who's gonna lose?
which one of us, is given up now of being free?

Just look around and see
if you give up you won't be free
you won't be free yeah yeah

Never look back
Never look back
Never look back
Never look back
Never look back
...

The crow...

"People once believed that when someone dies, a Crow carries their soul to the land of the dead, but sometimes something so bad happens that a terrible sadness is carried with it and the soul can't rest. Then sometimes, just sometimes, the Crow can bring the soul back and put the wrong things right"

Sunday, February 3, 2008

Saudades do meu tio...


Faz quinze anos, hoje dia de Carnaval, que o meu tio favorito partiu para o mundo dos imortais. Gostaria de dizer que a saudade e a tristeza deste sucedido já me tinham deixado mas não. A sua imagem está bem presente na minha memória, o que não é mau pois posso sempre recordá-lo, mas não deixa também de me entristecer pois penso sempre que poderia ter passado mais tempo com ele. Ás vezes quando vou a algum sítio, faço alguma viagem ou compro algo penso nele e como gostaria que ele estivesse ali presente ou então penso que ele gostaria de algo que estou a ver. Pois é, desde aquele Carnaval fatídico em que ele se suicidou, que tenho em mente tantas coisas que não lhe disse e gostaria que ele soubesse ou me desse opinião. Gostava que ele soubesse que sinto falta dele, daquele sorriso que ele fazia quando eu e a minha irmã íamos visitá-lo, aquela paciência que ele tinha para nós, as brincadeiras, os passeios, as idas á piscina, a revolta que vivia dentro dele, o quanto o imaginei sem o seu fatal vício, casado e com uns primos tão bonitos quanto ele, a alegria que o meu pai teria também deveria ser diferente...enfim, uma série de coisas que me vêm á memória...Tão novo nos deixaste, a minha grande amiga que vive comigo tem um ano a
mais daqueles que tinhas quando decidiste deixar-nos, tinhas tanto ainda para viver...Eu sei que viver não é fácil, só Deus sabe o que já passei, o que sofri e continuo a sofrer, mas tento sempre encarar as coisas de uma maneira positiva, apesar de ser um pouco péssimista. Não te vou mentir, dizer que neste momento estou bem e que a vida agora me corre lindamente...neste momento não estou nada bem, e apesar do esforço que ás vezes faço para seguir em frente, parece que não estou a conseguir sair do mesmo sítio...muita coisa está a meu favor, tenho imensos amigos que me têm ajudado a ir em frente, o teu irmão tem-me apoiado imenso, vejo agora o pai que desconhecia, estou longe mas numa casa maravilhosa, só me falta mesmo o mar. Sim, tio, eu também sei que o adoravas, e espero que no sítio onde estejas haja esse imenso e esplêndido azul salgado!
Sabes, nunca me esqueci que as tuas últimas palavras foram para nós...o meu avô nunca nos mostrou a carta mas deu-nos a lembrança que nos deixaste...partes para tão longe mas não queres que nos esqueçamos de ti...acredita que não nos esquecemos! Ainda dói saber que não te voltaremos a ver mais, que a droga venceu e levou mais uma excelente pessoa, que os carnavais para mim serão sempre um pouco nostálgicos...
Sinto imenso a tua falta e espero que, onde quer que estejas, estejas bem e feliz, sem dor e sem tormentos.
Um beijo muito grande da tua sobrinha Patrícia.