Conheça todas as medidas de austeridade do Governo
Ontem
Um corte nos salários da função pública e um congelamento das pensões são algumas cerca de 15 medidas anunciadas pelo Governo para reduzir a despesa em 2011, com as quais espera obter uma poupança de 3,4 mil milhões de euros.
Medidas para 2011:
- Reduzir os salários dos órgãos de soberania e da Administração Pública, incluindo institutos públicos, entidades reguladoras e empresas públicas. Esta redução é progressiva e abrangerá apenas as remunerações totais acima de 1500 euros por mês. Com a aplicação de um sistema progressivo de taxas de redução a partir daquele limiar, obter-se-á uma redução global de 5 por cento nas remunerações.
- Congelar as pensões;
- Congelar as promoções e progressões na função pública;
- Reduzir os encargos da ADSE;
- Reduzir em 20 por cento as despesas com o Rendimento Social de Inserção;
- Reduzir as transferências do Estado para o Ensino e sub-setores da Administração: Autarquias e Regiões Autónomas, Serviços e Fundos Autónomos;
- Reduzir as despesas no âmbito do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC);
- Reduzir as despesas com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas;
- Extinguir/fundir organismos da Administração Pública directa e indirecta;
- Reorganizar e racionalizar o Sector Empresarial do Estado reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes;
- Reduzir em 20 por cento as despesas com a frota automóvel do Estado.
Medidas que começam já este ano:
- Eliminar o aumento extraordinário de 25 por cento do abono de família nos 1º e 2º escalões e eliminar os 4º e 5º escalões desta prestação;
- Reduzir as ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminando a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação;
- Congelar as admissões e reduzir o número de contratados;
- Reduzir as despesas de investimento;
- Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico.
in Jornal de Notícias
Thursday, September 30, 2010
Sunday, September 5, 2010
Lisboa-Madrid Vueling cancela rota
A companhia espanhola de voos de baixo custo confirmou à Fugas o cancelamento da rota Lisboa - Madrid a partir de 30 de Outubro. Em Agosto, muitos passageiros foram descobrindo no site da empresa que já não era possível realizar reservas após essa data (com o especialista Low Cost Portugal a apontar de imediato essa impossibilidade), mas só agora a companhia aérea, através de declarações da relações públicas Patrícia Burgos à Fugas, vem confirmar essa decisão. Segundo esta responsável, a Vueling está a "reestruturar a sua rede de Inverno" e pretende "reforçar a aposta em Barcelona", deslocando frequências para outras rotas via capital catalã ou entrando em outros aeroportos espanhóis (caso de Ciudad Real). L.J.S.
in publico
in publico
Wednesday, September 1, 2010
Desbloquear telemóveis passa a ser mais fácil e barato a partir de hoje
Desbloquear um telemóvel passa a ser, a partir de hoje, mais fácil e barato, com a entrada em vigor da lei que obriga as operadoras a prestar este serviço gratuitamente no fim do período de fidelização.
As operadoras passam a ficar proibidas de cobrar dinheiro por este serviço quando termina o período de fidelização, que vincula os clientes a uma dada empresa, e que tem um prazo máximo de 24 meses.
O decreto-lei 56/2010 impõe também limites aos valores cobrados para pôr fim a um contrato ou pedir o desbloqueamento durante o período de fidelização, sendo proibido cobrar valores superiores a 100 por cento do custo do equipamento nos primeiros seis meses, deduzidos do valor já pago pelo utente.
Após os seis meses, o valor cobrado não pode ser superior a 80 por cento do custo do telemóvel e, no último ano do período de fidelização, só pode ir até 50 por cento deste valor.
O diploma estipula que os operadores deverão satisfazer os pedidos dos consumidores num prazo máximo de cinco dias.
30.08.2010 - 08:58 Por Lusa
in público:
As operadoras passam a ficar proibidas de cobrar dinheiro por este serviço quando termina o período de fidelização, que vincula os clientes a uma dada empresa, e que tem um prazo máximo de 24 meses.
O decreto-lei 56/2010 impõe também limites aos valores cobrados para pôr fim a um contrato ou pedir o desbloqueamento durante o período de fidelização, sendo proibido cobrar valores superiores a 100 por cento do custo do equipamento nos primeiros seis meses, deduzidos do valor já pago pelo utente.
Após os seis meses, o valor cobrado não pode ser superior a 80 por cento do custo do telemóvel e, no último ano do período de fidelização, só pode ir até 50 por cento deste valor.
O diploma estipula que os operadores deverão satisfazer os pedidos dos consumidores num prazo máximo de cinco dias.
30.08.2010 - 08:58 Por Lusa
in público:
Subscribe to:
Posts (Atom)